sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Vitória contra Israel, Ninis contundido
A Grécia venceu Israel por 2-1, ontem, e chegou à liderança provisória do grupo F (a Croácia ainda joga contra Malta).
O jogo começou com preocupação para os gregos: aos 15 minutos, Sotiris Ninis saiu contundido (apenas inchaço no pé direito, previsão de volta após o final de semana) e deu lugar a Ioannis Fetfatzidis.
O primeiro gol do jogo foi de Salpingidis. Israel chegaria ao empate em um gol contra de Spyropoulos. Salpingidis acabaria levando um pênalti, cobrado por Karagounis.
O jogo começou com preocupação para os gregos: aos 15 minutos, Sotiris Ninis saiu contundido (apenas inchaço no pé direito, previsão de volta após o final de semana) e deu lugar a Ioannis Fetfatzidis.
O primeiro gol do jogo foi de Salpingidis. Israel chegaria ao empate em um gol contra de Spyropoulos. Salpingidis acabaria levando um pênalti, cobrado por Karagounis.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Maniatis e Makos convocados
Com as lesões dos meias Tziolis e Prittas, Fernando Santos convocou o lateral Giannis Maniatis (Panionios) e o meia Grigoris Makos (AEK) para o jogo contra Israel, amanhã
domingo, 10 de outubro de 2010
Torosidis salva contra a Letônia, ninguém salva a sub-21 e Tziolis para
Nota do Record (Portugal) sobre a vitória grega
Vitória de 1-0 contra a Letônia coloca a Grécia disputando a ponta do grupo. Ioannis Fetfatzidis entrou no final do jogo e marcou sua estreia pela seleção.
Tziolis fraturou a canela e ficará quatro meses afastado!
Próximo jogo: contra Israel, em casa, terça.
Seleção sub-21 vai À República Tcheca e leva 3-0
Sem praticamente todo o ataque titular (a maioria prestando serviço à seleção principal), a Grécia até tentou, mas não evitou levar 3-0 da República Tcheca.,
Vitória de 1-0 contra a Letônia coloca a Grécia disputando a ponta do grupo. Ioannis Fetfatzidis entrou no final do jogo e marcou sua estreia pela seleção.
Tziolis fraturou a canela e ficará quatro meses afastado!
Próximo jogo: contra Israel, em casa, terça.
Seleção sub-21 vai À República Tcheca e leva 3-0
Sem praticamente todo o ataque titular (a maioria prestando serviço à seleção principal), a Grécia até tentou, mas não evitou levar 3-0 da República Tcheca.,
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UEFA Euro 2012
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Temos chat, mano
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Fernando Santos em entrevista ao UEFA.com
Entrevista do UEFA.com, tradução do rr.pt:
Fernando Santos, concedeu ao site da UEFA, uma entrevista onde analisa a sua nova experiência e a responsabilidade de Otto Rehhagel como seleccionador da Grécia. O treinador português, refere que esse será um grande desafio, suceder ao homem que conduziu a Grécia ao triunfo no UEFA EURO 2004.
A entrevista de Fernando Santos, ao site da UEFA, tendo em vista o apuramento para o Euro 2012.
UEFA.com: Depois de tantos anos no comando de clubes, qual a sensação de treinar uma selecção nacional?
Fernando Santos: É muito difícil, já que é completamente diferente. Estamos habituados a trabalhar todos os dias com os jogadores, o que permite estar permanentemente a corrigir e a melhorar, mas nas selecções só temos dois dias para treinar e tentar passar as nossas ideias. Quando temos a sensação que o trabalho está a resultar, os jogadores regressam aos clubes e temos de esperar mais de um mês pelo regresso.
UEFA.com: Já foi treinador de vários clubes gregos. Isso é uma vantagem para o cargo que desempenha actualmente?
Fernando Santos: Nos seis ou sete anos que estive ao serviço de equipas gregas tive oportunidade de trabalhar com a maioria dos jogadores que ajudaram a Grécia a conquistar o EURO 2004. Cerca de 80 por cento desses atletas passaram pelas minhas equipas, por isso conheço profundamente a maioria dos jogadores gregos. Este foi um factor importante para aceitar o cargo, pois os futebolistas gregos também conhecem bem a minha personalidade, maneira de ser e ideias sobre o futebol.
UEFA.com: Qual a sensação de substituir um treinador com o sucesso de Otto Rehhagel?
Fernando Santos: É uma honra para mim, porque o Rehhagel fez um excelente trabalho em prol do futebol grego. Para além do enorme sucesso que foi o triunfo no EURO 2004, em Portugal, não podemos esquecer que há muito tempo que a Grécia é presença habitual e regular nas fases finais das grandes competições. É uma motivação, honra e responsabilidade.
UEFA.com: É possível a selecção grega repetir o título de 2004?
Fernando Santos: Estamos numa fase de transição. A Grécia tem alguns talentos, jogadores muito jovens, que nos últimos anos fizeram carreiras interessantes nas selecções de Sub-19 e de Sub-21. Para construir uma equipa que possa competir a esse nível, temos de apoiar estes jovens e rodeá-los de jogadores mais experientes, que participaram nas últimas provas da selecção. Sabemos que, para vencer um Campeonato da Europa, é fundamental a conjugação de muitos factores.
UEFA.com: A vitória de 2004 é um fardo sobre estes jogadores ou é um factor adicional de motivação?
Fernando Santos: Penso que foi uma vitória muito importante, porque possibilitou que muitos gregos fossem jogar para o estrangeiro. Actualmente, eles podem trazer à selecção uma nova forma de ver o futebol, uma nova filosofia, que eu considero muito importante. Agora temos de juntar tudo isto.
UEFA.com: Quais são as hipóteses de qualificação da Grécia, após dois empates nos dois primeiros desafios da fase de qualificação para o UEFA EURO 2012?
Fernando Santos: Está tudo em aberto. É verdade que os resultados foram piores do que esperávamos. Talvez a responsabilidade seja minha, por ter tentado mudar demasiado rápido a filosofia da equipa. Sofremos um golo demasiado cedo no embate com a Geórgia, a equipa ficou afectada psicologicamente e não conseguimos a reviravolta, apesar de termos criado oportunidades para isso. O empate na Croácia foi diferente, porque os croatas são um dos favoritos do grupo. O empate impediu a Croácia de se distanciarem, por isso continua tudo em aberto.
UEFA.com: É licenciado em engenharia. Quais são as semelhanças com o futebol?
Fernando Santos: Só deixei de exercer as duas profissões em 1998, quando comecei a treinar o FC Porto, até então tinha sempre acumulado as profissões de engenheiro e de treinador. Considero que posso beneficiar da trocar de conhecimentos entre as duas áreas, principalmente em termos de organização. Sempre gostei muito destas duas profissões.
Fernando Santos, concedeu ao site da UEFA, uma entrevista onde analisa a sua nova experiência e a responsabilidade de Otto Rehhagel como seleccionador da Grécia. O treinador português, refere que esse será um grande desafio, suceder ao homem que conduziu a Grécia ao triunfo no UEFA EURO 2004.
A entrevista de Fernando Santos, ao site da UEFA, tendo em vista o apuramento para o Euro 2012.
UEFA.com: Depois de tantos anos no comando de clubes, qual a sensação de treinar uma selecção nacional?
Fernando Santos: É muito difícil, já que é completamente diferente. Estamos habituados a trabalhar todos os dias com os jogadores, o que permite estar permanentemente a corrigir e a melhorar, mas nas selecções só temos dois dias para treinar e tentar passar as nossas ideias. Quando temos a sensação que o trabalho está a resultar, os jogadores regressam aos clubes e temos de esperar mais de um mês pelo regresso.
UEFA.com: Já foi treinador de vários clubes gregos. Isso é uma vantagem para o cargo que desempenha actualmente?
Fernando Santos: Nos seis ou sete anos que estive ao serviço de equipas gregas tive oportunidade de trabalhar com a maioria dos jogadores que ajudaram a Grécia a conquistar o EURO 2004. Cerca de 80 por cento desses atletas passaram pelas minhas equipas, por isso conheço profundamente a maioria dos jogadores gregos. Este foi um factor importante para aceitar o cargo, pois os futebolistas gregos também conhecem bem a minha personalidade, maneira de ser e ideias sobre o futebol.
UEFA.com: Qual a sensação de substituir um treinador com o sucesso de Otto Rehhagel?
Fernando Santos: É uma honra para mim, porque o Rehhagel fez um excelente trabalho em prol do futebol grego. Para além do enorme sucesso que foi o triunfo no EURO 2004, em Portugal, não podemos esquecer que há muito tempo que a Grécia é presença habitual e regular nas fases finais das grandes competições. É uma motivação, honra e responsabilidade.
UEFA.com: É possível a selecção grega repetir o título de 2004?
Fernando Santos: Estamos numa fase de transição. A Grécia tem alguns talentos, jogadores muito jovens, que nos últimos anos fizeram carreiras interessantes nas selecções de Sub-19 e de Sub-21. Para construir uma equipa que possa competir a esse nível, temos de apoiar estes jovens e rodeá-los de jogadores mais experientes, que participaram nas últimas provas da selecção. Sabemos que, para vencer um Campeonato da Europa, é fundamental a conjugação de muitos factores.
UEFA.com: A vitória de 2004 é um fardo sobre estes jogadores ou é um factor adicional de motivação?
Fernando Santos: Penso que foi uma vitória muito importante, porque possibilitou que muitos gregos fossem jogar para o estrangeiro. Actualmente, eles podem trazer à selecção uma nova forma de ver o futebol, uma nova filosofia, que eu considero muito importante. Agora temos de juntar tudo isto.
UEFA.com: Quais são as hipóteses de qualificação da Grécia, após dois empates nos dois primeiros desafios da fase de qualificação para o UEFA EURO 2012?
Fernando Santos: Está tudo em aberto. É verdade que os resultados foram piores do que esperávamos. Talvez a responsabilidade seja minha, por ter tentado mudar demasiado rápido a filosofia da equipa. Sofremos um golo demasiado cedo no embate com a Geórgia, a equipa ficou afectada psicologicamente e não conseguimos a reviravolta, apesar de termos criado oportunidades para isso. O empate na Croácia foi diferente, porque os croatas são um dos favoritos do grupo. O empate impediu a Croácia de se distanciarem, por isso continua tudo em aberto.
UEFA.com: É licenciado em engenharia. Quais são as semelhanças com o futebol?
Fernando Santos: Só deixei de exercer as duas profissões em 1998, quando comecei a treinar o FC Porto, até então tinha sempre acumulado as profissões de engenheiro e de treinador. Considero que posso beneficiar da trocar de conhecimentos entre as duas áreas, principalmente em termos de organização. Sempre gostei muito destas duas profissões.
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