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segunda-feira, 28 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Duas palavras
Nove anos que valeram como novecentos. 130 jogos. Duas classificações para a Eurocopa. Uma classificação para a Copa do Mundo. A primeira vitória grega na Euro e na Copa do Mundo. Um título europeu. Aparições no top 10 do ranking da FIFA. Cabeça de chave de grupos das Eliminatórias para a Copa de 2010. Muita gente hoje duvida do futebol grego, mas antes de 2001, muita gente nem o conhecia.
Agora é oficial. O bastão está sendo passado. A história foi escrita. Os tabus foram quebrados.
Obrigado por tudo.
Grécia 0 Nigéria 2: É o fim
Ontem, a Grécia perdeu para a Argentina por 2-0, e se despediu da Copa do Mundo de 2010.
Há rumores de que, após o jogo, o técnico Otto Rehhagel saia do cargo. Yiannis Topalidis, assistente, pediu dispensa logo após o jogo. O nome de Fernando Santos deve ser anunciado a qualquer momento
Há rumores de que, após o jogo, o técnico Otto Rehhagel saia do cargo. Yiannis Topalidis, assistente, pediu dispensa logo após o jogo. O nome de Fernando Santos deve ser anunciado a qualquer momento
domingo, 20 de junho de 2010
Direto do Trivela.com
Link do Trivela.com sobre a avaliação tática do time contra a Nigéria.
Em entrevistas, os reservas Prittas e Malezas revelaram um pouco da tática grega para o próximo jogo contra a Argentina: Link original
Em entrevistas, os reservas Prittas e Malezas revelaram um pouco da tática grega para o próximo jogo contra a Argentina: Link original
seleção da Grécia teve reservas falando hoje, sobre a partida contra a Argentina, na próxima terça. E o meio-campista Athanasios Prittas antecipou que o time de Otto Rehhagel manterá o estilo defensivo contra os argentinos.
Prittas, que não jogou nas duas primeiras partidas gregas na Copa, prometeu: "A principal força da Argentina é seu ataque poderoso. A qualidade da defesa não corresponde à do ataque. Temos de ser muito cuidadosos para tomar conta da defesa, não tomarmos gols pelo maior tempo possível, e tentar usar os contra-ataques. Se nós os surpreendermos e marcarmos um gol, o jogo pode ir por um rumo diferente."
Já o defensor Stelios Malezas analisou o fato da Argentina ter anunciado um time misto para a partida: "Não sei se a Argentina é indiferente à partida ou não. E isso não importa. Não importa se os jogadores titulares estão em campo ou não. Não vamos enfrentar só um jogador, mas onze. Qualquer um deles pode nos causar problemas."
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Grécia 2, Nigéria 1: a história é feita
Veja a repercussão na imprensa brasileira:
No Blog do PVC, no site da ESPN Brasil:
Sabe aquele jogo em que o seu time fica com um homem a mais, você espera uma atitude ousada do seu treinador e ele observa o jogo passivamente? Você volta para casa xingando o pobre coitado. Pobre coitado, porque não tem coragem na vida. Nelson Rodrigues dizia que sem sorte não se chupa nem um Chica-Bom. Eu diria que sem coragem também não.
Além de irem atrás de um ponto, algo que nunca tinham conseguido em Mundiais, buscavam o primeiro gol da história grega em Copas do Mundo.
Talvez por isso Sokrates Papastathopoulos, afobado, tentou fazer do meio de campo logo no começo do jogo.
Apesar de ter maior controle de bola, os gregos não criavam chances. E se o ataque não funcionava, a defesa, ponto forte na conquista da Euro 2004, era uma baba.
Aos 15 minutos, Uche cobrou falta para a Nigéria. A bola passou na frente de todo mundo e, sem qualquer desvio, foi para o fundo das redes para colocar os africanos na frente.
Até aí, tudo normal.
Mas o nigeriano Kaita cometeu uma tolice sem tamanho. Fora de campo, deu uma solada no grego Torossidis e foi expulso direto pelo árbitro Óscar Ruiz.
Um verdadeiro “Presente de Grego” do meio-campista ao time nigeriano.
Em vantagem numérica, só dava ataque grego contra uma retranca nigeriana.
Depois de pressionar, Salpingidis, autor do gol que colocou a Grécia na Copa, recebeu a bola na entrada da área e chutou. A bola desviou nas costas do defensor nigeriano, balançou as redes e entrou para a história.
Assim como aconteceu no final da primeira etapa, a Nigéria acordou após levar o gol de empate e passou a atacar e quase marcou no começo do segundo tempo.
O jogo ficou tão equilibrado que, no mesmo minuto, as duas seleções chegaram perto do segundo gol.
Primeiro, Enyeama salvou a Nigéria em chute de Gekas. No contra-ataque, Tzorvas salvou os gregos defendendo chute de Aiyegbeni e assistindo Obasi, incrivelmente, chutar para fora o rebote.
Enyeama era o melhor jogador da Nigéria na partida segurando o bombardeio grego que tinha dado 20 chutes contra oito dos nigerianos.
Até que ele falhou.
Aos 26 minutos, Tziolis chutou de fora da área, o goleiro nigeriano não segurou. Torosidis aproveitou o rebote para virar o marcador para a Grécia.
Com o placar de 2 a 1, a Grécia ainda sonha com uma vaga na segunda fase assim como os sul-coreanos e até mesmo os nigerianos.
Para o bem de um Mundial que começa a engrenar, o campeão europeu de 2004 desmanchou o 3-4-2-1 com a troca do zagueiro Sokratis por Samaras e mesmo tropeçando nas próprias limitações foi à luta e conquistou uma virada histórica no Free State.
A equipe comandada por Lars Lagerback também adotou uma postura mais conservadora em relação à estreia. O meia Uche entrou na vaga de Obase, alinhando um 4-4-2 ortodoxo que deixou Yokobo e Odemwingie, o substituto de Obinna, mais à frente. O time mostrou mais solidez defensiva e se recolheu ainda mais com o gol “achado” de Uche em cobrança de falta aos 15 minutos.
O time europeu sentiu o golpe e só avançou suas linhas após o exagero do árbitro Oscar Ruiz no cartão vermelho para Kaita (lance apenas para amarelo) e a entrada de Samaras. Com Karagounis e Katsouranis pensando o jogo e Salpingidis, Gekas e Samaras atazanando a retaguarda africana, o time grego empurrou o adversário para a própria defesa e passou a bombardear a meta do bom goleiro Enyeama. E quando a bola passou pelo arqueiro, Haruna salvou a estranha conclusão de Samaras.
O gol histórico de Salpingidis em passe de Katsouranis, que cresceu demais ao passar a trabalhar mais à frente como um meia e foi o melhor em campo, fez justiça à perseverança grega no final do primeiro tempo. Ao contrário da primeira partida, o 4-3-3 foi mais funcional e ágil na frente.
A segunda etapa não teve a mesma intensidade nos 45 minutos, mas contou com o minuto mais eletrizante do mundial até agora: aos 13, Enyeama fez milagre ao salvar gol certo de Gekas. No contragolpe, Tzorvas salvou gol certo de Yakobo e, no rebote, Obase, o substituto de Odemwingie que foi jogar na meia direita, perdeu chance inacreditável com o goleiro fora da meta.
A Grécia manteve a postura ofensiva mesmo com a troca de Gekas por Ninis e foi premiada de forma inesperada: Enyeama, que garantia o empate e já tinha vencido o duelo particular com Messi na estreia, deu rebote num chute não tão forte de Tziolis e Torosidis também se eternizou no futebol grego ao definir triunfo justo pelas circunstâncias da partida, mas que não garante vida fácil na última rodada contra a já classificada Argentina.
Se voltarem para casa ao final da primeira fase, ao menos restará aos gregos o alívio pelo fim de incômodos tabus para uma seleção que, apesar de tudo. já mandou em seu continente.
Logo depois da expulsão, o técnico Otto Rehagel sacou o zagueiro Papastathopoulos e colocou o meia-atacante Samaras. A Grécia reagiu bem à substituição e iniciou um verdadeiro bombardeio ao gol de Enyeama. Foram 27 finalizações em toda a partida - cinco delas com o meia Karagounis -, contra apenas dez dos nigerianos.
Depois de ditar o ritmo do jogo no início, a Nigéria voltou ainda mais acuada no segundo tempo. A Grécia se aproveitou. Tocava com tranquilidade e mantinha a posse de bola (teve 56% do total). A maior precisão nos passes - 77% contra 71% - também contribuía para esse domínio. Se tinha dificuldades para entrar na defesa adversária, os gregos apelavam para os chutes de fora da área e para os cruzamentos. Foram, por exemplo, 11 escanteios em seu favor.
A pressão só não resultou anteriormente na virada porque Enyeama fazia uma grande partida, assim como já ocorrera contra a Argentina. Mas foi exatamente em sua falha, após nova finalização grega de fora da área, que o jogo se definiu. O goleiro não conseguiu segurar chute fraco de Tziolis e, no rebote, Torosidis - que já havia causado a expulsão de Kaita - marcou o gol decisivo. Antes dessa partida, a Grécia jamais havia vencido ou marcado gols em Mundiais.
Análise dos jogadores gregos, feita pelo blog:
Notas:
No Blog do PVC, no site da ESPN Brasil:
A Grécia lembrou o Euro 2004. Graças a Otto Rehhagel
Sabe aquele jogo em que o seu time fica com um homem a mais, você espera uma atitude ousada do seu treinador e ele observa o jogo passivamente? Você volta para casa xingando o pobre coitado. Pobre coitado, porque não tem coragem na vida. Nelson Rodrigues dizia que sem sorte não se chupa nem um Chica-Bom. Eu diria que sem coragem também não.
Pois Otto Rehhagel teve essa coragem. A Grécia já dominava o jogo, quando onigeriano Kaita chutou sem bola o grego Torosidis. foi expulso justamente. Demorou um minuto e Rehhagel tirou o zagueiro Papastathopoulos e colocou o atacante Samaras.
A Grécia saiu do 3-4-2-1, que já era mudado em relação ao 4-4-2 da estreia, passou a ter apenas dois zagueiros para marcar o único atacante nigeriano. Matou o jogo.
Destaque para Karagounis, camisa 10, um dos cinco campeões da Europa de 2004.
Atenção: a Grécia tem 13 jogadores da Eurocopa 2008, quando foi última colocada. Última colocada!!!
Não cobre da Eurocopa o fracasso da Grécia na Copa do Mundo, se ele for confirmado na última rodada da primeira fase. Cobre da Grécia o futebol de seis anos atrás. Contra a Nigéria, ela jogou.
Do Blog de Juca Kfouri, em matéria assinada por Rafael Belattini:
Grécia apresenta a “Zebra de Tróia”
Pelo que foi apresentado na primeira rodada do grupo B, os gregos tinham uma tarefa hercúlea para não serem eliminados da Copa já contra a Nigéria.
Além de irem atrás de um ponto, algo que nunca tinham conseguido em Mundiais, buscavam o primeiro gol da história grega em Copas do Mundo.
Talvez por isso Sokrates Papastathopoulos, afobado, tentou fazer do meio de campo logo no começo do jogo.
Apesar de ter maior controle de bola, os gregos não criavam chances. E se o ataque não funcionava, a defesa, ponto forte na conquista da Euro 2004, era uma baba.
Aos 15 minutos, Uche cobrou falta para a Nigéria. A bola passou na frente de todo mundo e, sem qualquer desvio, foi para o fundo das redes para colocar os africanos na frente.
Até aí, tudo normal.
Mas o nigeriano Kaita cometeu uma tolice sem tamanho. Fora de campo, deu uma solada no grego Torossidis e foi expulso direto pelo árbitro Óscar Ruiz.
Um verdadeiro “Presente de Grego” do meio-campista ao time nigeriano.
Em vantagem numérica, só dava ataque grego contra uma retranca nigeriana.
Depois de pressionar, Salpingidis, autor do gol que colocou a Grécia na Copa, recebeu a bola na entrada da área e chutou. A bola desviou nas costas do defensor nigeriano, balançou as redes e entrou para a história.
Assim como aconteceu no final da primeira etapa, a Nigéria acordou após levar o gol de empate e passou a atacar e quase marcou no começo do segundo tempo.
O jogo ficou tão equilibrado que, no mesmo minuto, as duas seleções chegaram perto do segundo gol.
Primeiro, Enyeama salvou a Nigéria em chute de Gekas. No contra-ataque, Tzorvas salvou os gregos defendendo chute de Aiyegbeni e assistindo Obasi, incrivelmente, chutar para fora o rebote.
Enyeama era o melhor jogador da Nigéria na partida segurando o bombardeio grego que tinha dado 20 chutes contra oito dos nigerianos.
Até que ele falhou.
Aos 26 minutos, Tziolis chutou de fora da área, o goleiro nigeriano não segurou. Torosidis aproveitou o rebote para virar o marcador para a Grécia.
Com o placar de 2 a 1, a Grécia ainda sonha com uma vaga na segunda fase assim como os sul-coreanos e até mesmo os nigerianos.
No blog Olho Tático, de André Rocha:
Um prêmio à coragem “obrigatória”
Se a sempre cautelosa seleção grega não se lançasse ao ataque perdendo por 1 a 0, resultado que praticamente decretaria sua eliminação no Grupo B, e com um jogador a mais depois da questionável expulsão do nigeriano Kaita ainda no primeiro tempo, o time do técnico Otto Rehhagel não seria digno nem de marcar seu primeiro gol na história das Copas.
Para o bem de um Mundial que começa a engrenar, o campeão europeu de 2004 desmanchou o 3-4-2-1 com a troca do zagueiro Sokratis por Samaras e mesmo tropeçando nas próprias limitações foi à luta e conquistou uma virada histórica no Free State.
A equipe comandada por Lars Lagerback também adotou uma postura mais conservadora em relação à estreia. O meia Uche entrou na vaga de Obase, alinhando um 4-4-2 ortodoxo que deixou Yokobo e Odemwingie, o substituto de Obinna, mais à frente. O time mostrou mais solidez defensiva e se recolheu ainda mais com o gol “achado” de Uche em cobrança de falta aos 15 minutos.
As formações iniciais mais cautelosas. Depois de atuarem no 4-3-3 na primeira rodada, as seleções mudaram taticamente: Grécia no 3-4-2-1 e Nigéria num 4-4-2 ortodoxo.
O gol histórico de Salpingidis em passe de Katsouranis, que cresceu demais ao passar a trabalhar mais à frente como um meia e foi o melhor em campo, fez justiça à perseverança grega no final do primeiro tempo. Ao contrário da primeira partida, o 4-3-3 foi mais funcional e ágil na frente.A segunda etapa não teve a mesma intensidade nos 45 minutos, mas contou com o minuto mais eletrizante do mundial até agora: aos 13, Enyeama fez milagre ao salvar gol certo de Gekas. No contragolpe, Tzorvas salvou gol certo de Yakobo e, no rebote, Obase, o substituto de Odemwingie que foi jogar na meia direita, perdeu chance inacreditável com o goleiro fora da meta.
A Grécia manteve a postura ofensiva mesmo com a troca de Gekas por Ninis e foi premiada de forma inesperada: Enyeama, que garantia o empate e já tinha vencido o duelo particular com Messi na estreia, deu rebote num chute não tão forte de Tziolis e Torosidis também se eternizou no futebol grego ao definir triunfo justo pelas circunstâncias da partida, mas que não garante vida fácil na última rodada contra a já classificada Argentina.
Se voltarem para casa ao final da primeira fase, ao menos restará aos gregos o alívio pelo fim de incômodos tabus para uma seleção que, apesar de tudo. já mandou em seu continente.
A Grécia conseguiu a virada num ofensivo 4-1-4-1 superando a Nigéria no obvio 4-4-1 após a expulsão de Kaita.
Matéria da Agência Estado: Grécia dominou Nigéria após expulsão de Kaita
ITAMAR CARDIN - Agência Estado
A Nigéria parecia ter a partida sob controle nesta quinta-feira, no Estádio Free State, em Bloemfontein. Vencia por 1 a 0, tinha o domínio da posse de bola e quase não era atacada pela Grécia. Mas, aos 33 minutos do primeiro tempo, Kaita foi expulso após tentar chutar Torosidis. E, a partir daí, os gregos dominaram o confronto. Logo depois da expulsão, o técnico Otto Rehagel sacou o zagueiro Papastathopoulos e colocou o meia-atacante Samaras. A Grécia reagiu bem à substituição e iniciou um verdadeiro bombardeio ao gol de Enyeama. Foram 27 finalizações em toda a partida - cinco delas com o meia Karagounis -, contra apenas dez dos nigerianos.
Depois de ditar o ritmo do jogo no início, a Nigéria voltou ainda mais acuada no segundo tempo. A Grécia se aproveitou. Tocava com tranquilidade e mantinha a posse de bola (teve 56% do total). A maior precisão nos passes - 77% contra 71% - também contribuía para esse domínio. Se tinha dificuldades para entrar na defesa adversária, os gregos apelavam para os chutes de fora da área e para os cruzamentos. Foram, por exemplo, 11 escanteios em seu favor.
A pressão só não resultou anteriormente na virada porque Enyeama fazia uma grande partida, assim como já ocorrera contra a Argentina. Mas foi exatamente em sua falha, após nova finalização grega de fora da área, que o jogo se definiu. O goleiro não conseguiu segurar chute fraco de Tziolis e, no rebote, Torosidis - que já havia causado a expulsão de Kaita - marcou o gol decisivo. Antes dessa partida, a Grécia jamais havia vencido ou marcado gols em Mundiais.
Análise dos jogadores gregos, feita pelo blog:
Notas:
Tzorvas: 6. Sem culpa no gol.
Kyrgiakos: 8. Boa marcação e subidas.
Vyntra: 5,5. Melhora enorme em comparação ao jogo anterior.
Papadopoulos: 5,5. Quase nem apareceu no jogo.
Torosidis: 10. Atuação monstruosa, mereceu o gol da vitória.
Papastathopoulos: 6,5. Quase fez um golaço, mas teve que sair porque levou um cartão.
Tziolis: 8,5. Outro que melhorou imensamente em relação ao primeiro jogo.
Katsouranis: 8. Mais um que melhorou muito seu jogo. Lembrou o seu auge técnico.
Karagounis: 8. Participou bem dos lances ofensivos.
Salpingidis: 10. Mostrou que tem estrela novamente, com outro gol histórico.
Gekas: 5,5. Praticamente não teve chances.
Samaras: 8. Grande atuação. Só não teve um 10 porque continua prendendo a bola por muito tempo.
Ninis: 6,5. Criou uma ou duas chances de gol, mas deixou os torcedores ainda mais ansiosos pela próxima atuação.
Técnico Rehhagel: 8,5: Ressuscitou Vyntra, mudou o jogo antes do intervalo, mas poderia ter aumentado o placar se Ninis entrasse mais cedo.
Árbitro: 7. Distribuiu os cartões corretamente num jogo sem problemas maiores.
Melhor do jogo: Enyeama (Nigéria): Evitou uma goleada com duas defesas de excelente qualidade. Sem culpa no gol
terça-feira, 15 de junho de 2010
Fernando Santos treinando a Grécia? - parte 2
Várias fontes de vários países (Grécia, Portugal, Itália e Alemanha) apontam que a EPO esta extremamente perto de assinar com o português Fernando Santos.
domingo, 13 de junho de 2010
Saraivada de críticas na imprensa grega, possível racha no elenco
Do jornal Ta Nea:
Foi muito fácil depois do jogo com a Coreia do Sul, para falar de ex-jogadores que estão no grupo errado (Seitaridis, Charisteas, Patsatzoglou), jogadores que já estão no ocaso da carreira e escolheram o momento certo para pararem de usar uma camisa da seleção (Karagounis) e jogadores (Papadopoulos, Vyntra, Tziolis), que erradamente são titulares quando o banco é melhor do que eles (Papastathopoulos, Ninis, Salpingidis).
E a derrota contra a Coréia pode ser registrada nos arquivos da seleção grega, mas sobretudo a derrota (especialmente tendo em conta o enorme valor moderado de futebol do adversário), como treinador.
Nikos Nioplias, técnico do Panathinaikos e ex-técnico da seleção sub-21, disparou no Sport 24 (conteúdo de entrevista na Rádio Sentra 103.3): "O time joga um futebol ultrapassado"e "É difícil ser capaz de corrigir esse time".
Vários jornalistas criticam Rehhagel no SportDog:
"Nada de positivo pôde ser obvervado na decepciopnante estréia da seleção contra a Coreia do Sul na estréia da Copa do Mundo na África do Sul."
A atmosfera é "eletrizante" e Otto Rehhagel está no "alvo" da imprensa esportiva, e toma críticas duras por escolhas irracionais tanto no time titular quanto nas substituições.
"OK, ninguém duvida que o alemão já foi superado, como já descobriu toda a comunidade do futebol grego" - Vasilis Samprakos, do Exedra
"Se Rehhagel quer fazer autocrítica, que admita os muitos erros de ontem e procure soluções para o nosso jogo com a Nigéria." - Christos Sotirakopoulos, do Sportday
SportDog reporta briga no vestiário grego: Karagounis e pelo menos mais três jogadores discutiram verbalmente após o jogo contra a Coreia do Sul.
Foi muito fácil depois do jogo com a Coreia do Sul, para falar de ex-jogadores que estão no grupo errado (Seitaridis, Charisteas, Patsatzoglou), jogadores que já estão no ocaso da carreira e escolheram o momento certo para pararem de usar uma camisa da seleção (Karagounis) e jogadores (Papadopoulos, Vyntra, Tziolis), que erradamente são titulares quando o banco é melhor do que eles (Papastathopoulos, Ninis, Salpingidis).
E a derrota contra a Coréia pode ser registrada nos arquivos da seleção grega, mas sobretudo a derrota (especialmente tendo em conta o enorme valor moderado de futebol do adversário), como treinador.
Por Otto Rehhagel.
Ele é o único responsável por esta paretaxe monstro em Port Elizabeth. Um grupo de palhaços.
É tempo de agradecer ao senhor Rehhagel por sua (realmente enorme) contribuição oferecida ao futebol grego. Dê-lhe uma estátua e coloque na Praça Syntagma (por que não devemos ser ingratos) para desejar-lhe boa sorte para passar o resto de sua vida e a EPO escolher um treinador novo. O Treinador Nacional necessário.
E quanto mais cedo a Federação perceber, melhor. Porque as eliminatórias da Euro 2012 começam em Setembro.Nikos Nioplias, técnico do Panathinaikos e ex-técnico da seleção sub-21, disparou no Sport 24 (conteúdo de entrevista na Rádio Sentra 103.3): "O time joga um futebol ultrapassado"e "É difícil ser capaz de corrigir esse time".
Vários jornalistas criticam Rehhagel no SportDog:
"Nada de positivo pôde ser obvervado na decepciopnante estréia da seleção contra a Coreia do Sul na estréia da Copa do Mundo na África do Sul."
A atmosfera é "eletrizante" e Otto Rehhagel está no "alvo" da imprensa esportiva, e toma críticas duras por escolhas irracionais tanto no time titular quanto nas substituições.
"OK, ninguém duvida que o alemão já foi superado, como já descobriu toda a comunidade do futebol grego" - Vasilis Samprakos, do Exedra
"Se Rehhagel quer fazer autocrítica, que admita os muitos erros de ontem e procure soluções para o nosso jogo com a Nigéria." - Christos Sotirakopoulos, do Sportday
SportDog reporta briga no vestiário grego: Karagounis e pelo menos mais três jogadores discutiram verbalmente após o jogo contra a Coreia do Sul.
Coreia do Sul 2 Grécia 0: O jogo de acordo com blogs
Do blog Esquemas Táticos:
Assim jogou a Grécia.
A Grécia tem que mudar sua filosofia... de jogo. Hoje, a equipe mostrou claramente a diferença entre o 4-2-3-1 e o 4-5-1 defensivo. O 4-5-1 da Grécia não vai a lugar nenhum. A equipe não conseguiu se defender bem de uma equipe veloz como a Coréia do Sul e também não conseguiu atacar. A técnica não foi chamada para fazer parte do jogo grego.
Katsouranis não conseguiu ser nem bom volante nem bom meia. Karagounis, muito lento, mal conseguiu tocar na bola para tentar armar as jogadas. Os laterais, mesmo pregados no campo de defesa, não defenderam nem atacaram bem. O miolo defensivo é lento e nada técnico. Mas o pior estava na frente.
No ataque, Charisteas foi posicionado como meia-atacante pela direita. Não foi meia nem atacante. Ficou isolado do lado direito sem conseguir ir ao fundo (o que nunca faz, diga-se) ou entrar em diagonal pelo centro (embora tentasse). Samaras, que teoricamente teria também que ser um meia-atacante pela esquerda, ficou preso no lado do campo e também nada fez. O centroavante Gekas não conseguiu receber bolas no primero tempo para ser avaliado.
A formação tática do segundo tempo melhorou o time. O técnico Otto Rehhagel percebeu que errou na configuração do esquema tático, mas colocou a culpa nos jogadores ao final da partida. "Fomos mal nos duelos individuais", disse ele. Saíram Charisteas, Samaras e Karagounis; entraram Salpinzidis, Patsatzouglou e Kapetanos. O esquema passou a ser o 4-3-3, com três volantes no meio — Tziolis mais recuado, Patsatzouglou pela esquerda e Katsouranis pela direita —, Salpinzidis como meia-atacante pela centro-esquerda e Kapetanos ao lado de Gekas no ataque.
O time melhorou, não necessariamente pelos jogadores, mas por suas características e posicionamento. Esquema tático também ganha e perde jogo.
Do blog Esporte Total:
Abrindo o Grupo B, a Coreia do Sul jogou melhor e conseguiu bater os gregos pelo placar de 2 a 0. Trabalhando no erro adversário e explorando os contra-ataques, a seleção asiátiaca logo marcou com Lee Jung-Soo, aos sete minutos do primeiro tempo. Jogando um futebol ofensivo, com boa troca de passes e desarme, a Grécia pecou na falta de criatividade no ataque e na competência, permitindo o segundo gol dos adversários, aos sete da etapa final, com Park Ji-Sung, do Manchester United.
Do blog Futebol é Aqui:
Ponto Forte da Coréia do Sul
Conjunto
Ponto Forte do Grécia
Arqueiro
Ponto Fraco da Coréia do Sul
Finalização
Ponto Fraco Grécia
Defesa e ataque
Personagem do jogo
Park Ji-Sung
Comentários no Blog do Juca Kfouri:
"ficou claro que o time da grecia naõ tem condições fisicas para aguentar uma copa o time andava em campo quando a camera mostrava o rosto dos jogadores era claro a falta de preparo fisico"
Do blog de André Rocha no Globo Esporte:
A escalação de Otto Rehhagel, que aos 71 anos se tornou o treinador mais velho da história das copas, surpreendeu pelas ausências de Moras e Kyrgiakos na retaguarda e de Salpingidis no ataque. A opção por Vyntra e Torosidis no miolo da zaga e Charisteas pelo lado direito do ataque se mostrou equivocada desde o início, mesmo com a oportunidade perdida por Torosidis em cobrança de escanteio de Karagounis logo aos dois minutos.
Próximo jogo: contra a Nigéria
A Grécia tem que mudar sua filosofia... de jogo. Hoje, a equipe mostrou claramente a diferença entre o 4-2-3-1 e o 4-5-1 defensivo. O 4-5-1 da Grécia não vai a lugar nenhum. A equipe não conseguiu se defender bem de uma equipe veloz como a Coréia do Sul e também não conseguiu atacar. A técnica não foi chamada para fazer parte do jogo grego.
Katsouranis não conseguiu ser nem bom volante nem bom meia. Karagounis, muito lento, mal conseguiu tocar na bola para tentar armar as jogadas. Os laterais, mesmo pregados no campo de defesa, não defenderam nem atacaram bem. O miolo defensivo é lento e nada técnico. Mas o pior estava na frente.
No ataque, Charisteas foi posicionado como meia-atacante pela direita. Não foi meia nem atacante. Ficou isolado do lado direito sem conseguir ir ao fundo (o que nunca faz, diga-se) ou entrar em diagonal pelo centro (embora tentasse). Samaras, que teoricamente teria também que ser um meia-atacante pela esquerda, ficou preso no lado do campo e também nada fez. O centroavante Gekas não conseguiu receber bolas no primero tempo para ser avaliado.
A formação tática do segundo tempo melhorou o time. O técnico Otto Rehhagel percebeu que errou na configuração do esquema tático, mas colocou a culpa nos jogadores ao final da partida. "Fomos mal nos duelos individuais", disse ele. Saíram Charisteas, Samaras e Karagounis; entraram Salpinzidis, Patsatzouglou e Kapetanos. O esquema passou a ser o 4-3-3, com três volantes no meio — Tziolis mais recuado, Patsatzouglou pela esquerda e Katsouranis pela direita —, Salpinzidis como meia-atacante pela centro-esquerda e Kapetanos ao lado de Gekas no ataque.
O time melhorou, não necessariamente pelos jogadores, mas por suas características e posicionamento. Esquema tático também ganha e perde jogo.
Do blog Esporte Total:
Abrindo o Grupo B, a Coreia do Sul jogou melhor e conseguiu bater os gregos pelo placar de 2 a 0. Trabalhando no erro adversário e explorando os contra-ataques, a seleção asiátiaca logo marcou com Lee Jung-Soo, aos sete minutos do primeiro tempo. Jogando um futebol ofensivo, com boa troca de passes e desarme, a Grécia pecou na falta de criatividade no ataque e na competência, permitindo o segundo gol dos adversários, aos sete da etapa final, com Park Ji-Sung, do Manchester United.
Do blog Futebol é Aqui:
Ponto Forte da Coréia do Sul
Conjunto
Ponto Forte do Grécia
Arqueiro
Ponto Fraco da Coréia do Sul
Finalização
Ponto Fraco Grécia
Defesa e ataque
Personagem do jogo
Park Ji-Sung
Comentários no Blog do Juca Kfouri:
"ficou claro que o time da grecia naõ tem condições fisicas para aguentar uma copa o time andava em campo quando a camera mostrava o rosto dos jogadores era claro a falta de preparo fisico"
Do blog de André Rocha no Globo Esporte:
A escalação de Otto Rehhagel, que aos 71 anos se tornou o treinador mais velho da história das copas, surpreendeu pelas ausências de Moras e Kyrgiakos na retaguarda e de Salpingidis no ataque. A opção por Vyntra e Torosidis no miolo da zaga e Charisteas pelo lado direito do ataque se mostrou equivocada desde o início, mesmo com a oportunidade perdida por Torosidis em cobrança de escanteio de Karagounis logo aos dois minutos.
Próximo jogo: contra a Nigéria
quinta-feira, 10 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
Captain: Someone set up us the bomb
Link original
Uma ameaça de bomba marcou o treinamento da seleção da Grécia nesta terça-feira, em Durban. O esquadrão antibombas foi chamado ao local para investigar a entrega de um pacote fechado à Escola Northwood, local de concentratação do time europeu. O pacote carregaria uma bomba, alegaram os gregos, mas nada foi encontrado. A polícia sul-africana foi ao local com cães, mas não encontrou a bomba. O pacote em questão foi retirado com cuidado da concentração grega e os jogadores voltaram à sua rotina. A Federação Grega ainda não se manifestou sobre o assunto, muito menos o Comitê Organizador da Copa de 2010.
Uma ameaça de bomba marcou o treinamento da seleção da Grécia nesta terça-feira, em Durban. O esquadrão antibombas foi chamado ao local para investigar a entrega de um pacote fechado à Escola Northwood, local de concentratação do time europeu. O pacote carregaria uma bomba, alegaram os gregos, mas nada foi encontrado. A polícia sul-africana foi ao local com cães, mas não encontrou a bomba. O pacote em questão foi retirado com cuidado da concentração grega e os jogadores voltaram à sua rotina. A Federação Grega ainda não se manifestou sobre o assunto, muito menos o Comitê Organizador da Copa de 2010.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Oficial - Moras fora contra a Coreia do Sul, lesões incomodam o adversário
Link da notícia
O zagueiro Moras não participará da primeira partida da Grécia na Copa do Mundo, contra a Coreia do Sul.
Os coreanos têm problemas: Park Ji-Sung tem lesão na panturrilha, Park Chu-Young deslocou o ombro em treino, e Lee Dong-Gook jogará no sacrifício.
O zagueiro Moras não participará da primeira partida da Grécia na Copa do Mundo, contra a Coreia do Sul.
Os coreanos têm problemas: Park Ji-Sung tem lesão na panturrilha, Park Chu-Young deslocou o ombro em treino, e Lee Dong-Gook jogará no sacrifício.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Amistoso: Paraguai 2 Grécia 0
Link original: IG
As seleções do Paraguai venceu a Grécia por 2 a 0, nesta quarta-feira, em amistoso preparatório para a Copa do Mundo da África do Sul. As duas equipes estão classificadas para a competição.
Os dois gols da equipe paraguaia foram marcados por Enrique Vera e pelo argentino naturalizado Lucas Barrios.
O primeiro gol foi marcado aos 9 minutos do primeiro tempo. O atacante Roque Santa Cruz chutou e no rebote, Enrique Vera empurrou a bola para o fundo da rede. Apenas 16 minutos depois, o mesmo Roque Santa Cruz chutou, o goleiro Alexandros Tzorvas defendeu, mas soltou a bola. Lucas Barrios não de bobeira e marcou o segundo gol para a equipe sul-americana.
A Grécia teve um gol anulado por impedimento após uma atuação decepcionante do time comandado por Otto Rehhagel.
A equipe grega enfrenta a Coréia do Sul em sua partida de estréia. Nigéria e Argentina também estão no Grupo B.
O Paraguai encara a Itália, a Nova Zelândia e a Eslováquia, em confrontos válidos pelo Grupo F.
Confira as escalações das equipes no amistoso:
Grécia: Alexandros Tzorvas, Giourkas Seitaridis, Avraam Papadopoulos e Sotiris Kyrgiakos (Loukas Vyntra, 46); Alexandros Tziolis, Dimitris Salpingidis (Angelos Charisteas, 46), Vassilis Torossidis, Sotiris Ninis (Giorgos Karagounis, 46) e Pantelis Kapetanos; Costas Katsouranis (Christos Patsatzoglou, 59), Georgios Samaras.
Paraguai: Justo Villar, Dario Veron (Jonathan Santana, 74), Claudio Morel (Denis Caniza, 66) e Paulo Da Silva; Julio Cesar Caceres, Carlos Bonet (Edgar Barreto, 60), Enrique Vera, Aureliano Torres e Cristian Riveros; Roque Santa Cruz, Lucas Barrios (Edgar Benitez, 6).
As seleções do Paraguai venceu a Grécia por 2 a 0, nesta quarta-feira, em amistoso preparatório para a Copa do Mundo da África do Sul. As duas equipes estão classificadas para a competição.
Os dois gols da equipe paraguaia foram marcados por Enrique Vera e pelo argentino naturalizado Lucas Barrios.
O primeiro gol foi marcado aos 9 minutos do primeiro tempo. O atacante Roque Santa Cruz chutou e no rebote, Enrique Vera empurrou a bola para o fundo da rede. Apenas 16 minutos depois, o mesmo Roque Santa Cruz chutou, o goleiro Alexandros Tzorvas defendeu, mas soltou a bola. Lucas Barrios não de bobeira e marcou o segundo gol para a equipe sul-americana.
A Grécia teve um gol anulado por impedimento após uma atuação decepcionante do time comandado por Otto Rehhagel.
A equipe grega enfrenta a Coréia do Sul em sua partida de estréia. Nigéria e Argentina também estão no Grupo B.
O Paraguai encara a Itália, a Nova Zelândia e a Eslováquia, em confrontos válidos pelo Grupo F.
Confira as escalações das equipes no amistoso:
Grécia: Alexandros Tzorvas, Giourkas Seitaridis, Avraam Papadopoulos e Sotiris Kyrgiakos (Loukas Vyntra, 46); Alexandros Tziolis, Dimitris Salpingidis (Angelos Charisteas, 46), Vassilis Torossidis, Sotiris Ninis (Giorgos Karagounis, 46) e Pantelis Kapetanos; Costas Katsouranis (Christos Patsatzoglou, 59), Georgios Samaras.
Paraguai: Justo Villar, Dario Veron (Jonathan Santana, 74), Claudio Morel (Denis Caniza, 66) e Paulo Da Silva; Julio Cesar Caceres, Carlos Bonet (Edgar Barreto, 60), Enrique Vera, Aureliano Torres e Cristian Riveros; Roque Santa Cruz, Lucas Barrios (Edgar Benitez, 6).
quarta-feira, 2 de junho de 2010
A numeração
1 Konstantinos Chalkias
2 Georgios Seitaridis
3 Christos Patsatzoglou
4 Nikos Spiropoulos
5 Vangelis Moras
6 Alexandros Tziolis
7 Georgios Samaras
8 Avraam Papadopoulos
9 Aggelos Charisteas
10 Giorgios Karagounis
11 Loukas Vintra
12 Alexandros Tzorvas
13 Michalis Sifakis
14 Dimitris Salpigidis
15 Vassilis Torosidis
16 Sotirios Kyrgiakos
17 Theofanis Gekas
18 Sotiris Ninis
19 Sokratis Papastathopoulos
20 Pantelis Kapetanos
21 Konstantinos Katsouranis
22 Stelios Malezas
23 Thanassis Prittas
2 Georgios Seitaridis
3 Christos Patsatzoglou
4 Nikos Spiropoulos
5 Vangelis Moras
6 Alexandros Tziolis
7 Georgios Samaras
8 Avraam Papadopoulos
9 Aggelos Charisteas
10 Giorgios Karagounis
11 Loukas Vintra
12 Alexandros Tzorvas
13 Michalis Sifakis
14 Dimitris Salpigidis
15 Vassilis Torosidis
16 Sotirios Kyrgiakos
17 Theofanis Gekas
18 Sotiris Ninis
19 Sokratis Papastathopoulos
20 Pantelis Kapetanos
21 Konstantinos Katsouranis
22 Stelios Malezas
23 Thanassis Prittas
terça-feira, 1 de junho de 2010
Eis os 23
Kostas Manolas, Giorgos Galitsios, Stergos Marinos, Grigoris Makos, Giorgos Tzavelas, Lazaros Christodoulopoulos e Kostas Mitroglou cortados na Grécia
Goleiros: Michalis Sifakis, Alexandros Tzorvas e Kostas Chalkias
Defensores: Giorgos Seitaridis, Loukas Vyntra, Vangelis Moras, Sokratis Papastathopoulos, Sotiris Kyrgiakos, Avraam Papadopoulos, Vasilis Torosidis, Nikos Spiropoulos e Stelios Malezas
Meias: Kostas Katsouranis, Alexandros Tziolis, Giorgos Karagounis, Sotiris Ninis, Christos Patsatzoglou e Sakis Prittas
Atacantes: Georgios Samaras, Theofanis Gekas, Dimitris Salpigidis, Angelos Charisteas e Pantelis Kapetanos
Goleiros: Michalis Sifakis, Alexandros Tzorvas e Kostas Chalkias
Defensores: Giorgos Seitaridis, Loukas Vyntra, Vangelis Moras, Sokratis Papastathopoulos, Sotiris Kyrgiakos, Avraam Papadopoulos, Vasilis Torosidis, Nikos Spiropoulos e Stelios Malezas
Meias: Kostas Katsouranis, Alexandros Tziolis, Giorgos Karagounis, Sotiris Ninis, Christos Patsatzoglou e Sakis Prittas
Atacantes: Georgios Samaras, Theofanis Gekas, Dimitris Salpigidis, Angelos Charisteas e Pantelis Kapetanos
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